quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Notícia - Aço Cearense investe em novos mercados

Os investimentos avançam no segmento de aço inox, apesar da retração do mercado e da redução dos preços.

Com produção de 600 toneladas mensais de aço inoxidável e crescimento de produção que já se aproxima dos 10%, nos primeiros dez meses deste ano, sobre igual período de 2011, a Aço Cearense - maior importador de aço do Brasil - amplia os investimentos e busca novos mercados no Centro-Sul do País.


O gerente da Aço Cearense, Newton Guimarães Júnior, expõe na Feinox 2012, o ACinox
FOTO: DIVULGAÇÃO

Dados da Associação Brasileira do Aço Inoxidável (Abinox) mostram que no Brasil, a produção brasileira de inox plano no ano passado registrou 345 mil toneladas, enquanto que o consumo aparente do produto (vendas internas, mais importações) foi de 305 mil toneladas.

"Este ano, o problema do aço está na oferta maior que a demanda, o que faz o preço cair", revela o gerente de Mercados Especiais da Aço Cearense, Newtom Guimarães Júnior. "O mercado em 2012 está mais difícil, devido ao crescimento da oferta, mas também devido a mudanças de regras" (fiscais e tributárias) no Brasil. Conforme disse, a alíquota do Imposto de Importação saltou de 14% para 25%, este ano, gerando insegurança no mercado e retração no volume de pedidos. "Foi uma medida protecionista do governo brasileiro", reconhece Guimarães. Como consequência, informa que as vendas do ACinox vinha registrando expansão anual de 15%, e que em 2012 deve fechar em 12%, de expansão.

Norte e Nordeste

"Nosso foco é o Norte e Nordeste, mas já estamos atendendo São Paulo, Paraná e o Rio Grande do Sul", revela o gerente. Como forma de ampliar o market-share, difundir a nova marca, o ACinox, e driblar a crise financeira na Europa e Estados Unidos, a empresa participa até amanhã, em São Paulo, da 5ª edição da Feinox 2012, feira organizada pela Abinox. Apesar da retração, ele diz que está otimista com o evento. O otimismo - diante de um cenário restritivo e de elevada competitividade - vem da força que o aço inox cearense está ganhando na indústria, em vários setores.

Desenvolvido originalmente para proteção à corrosão, explica Guimarães, o inox tem hoje uma multiplicidade de usos, devido à sua versatilidade, aspecto estético, assepsia e excelente relação custo-benefício.

Conforme assinala, o aço inoxidável está presente em diversos produtos voltados para os setores de eletrodomésticos, utensílios (cutelaria, baixelas), automotivo (escapamentos) e na construção civil, em fachadas, elevadores, escadas-rolantes, mobiliário urbano e cozinhas industriais e residenciais. Vem ganhando aplicação também em equipamentos hospitalares, e nos setores de óleo e gás, papel e celulose e no agronegócio.

Produtos variados

Com mais de 30 anos de experiência no mercado siderúrgico brasileiro e há sete produzindo aço inoxidável, e com uma média de 16 mil clientes ativos em todo o País, o grupo Aço Cearense se destaca pela ampliação dos negócios e representatividade alcançada no mercado do aço. No segmento de inoxidável, fornece uma linha completa em aços especiais, dos tipos 430, 304 e 316L, em chapas e bobinas laminadas a frio e a quente, tubos redondos, quadrados e retangulares, além de barras redondas, barras chatas e cantoneiras em aço Inox 304.

Fonte: Diário do Nordeste - Repórter CARLOS EUGÊNIO (24/10/2012)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Bacia Hidrográfica do Banabuiú

Abrange uma área de drenagem de 19.647 mil km². Esta bacia é composta por 12 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 2.755.909.000 de m³, num total de 18 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Banabuiú localizado na cidade de mesmo nome com uma capacidade total de 1.601.000.000 m³, e o menor reservatório é o açude Jatobá localizado na cidade de Milhã com uma capacidade de 1.070.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-Quixeramobim.pdf

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Bacia Hidrográfica do Salgado

Abrange uma área de drenagem de quase 13 mil km². Esta bacia é composta por 23 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 447.410.000 de m³, num total de 13 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Atalho localizado nas cidades de Brejo Santo e Jati com uma capacidade total de 108.250.000 m³, e o menor reservatório é o açude Gomes localizado na cidade de Mauriti com uma capacidade de 2.390.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Apresentacao%20Pacto%20Salgado.pdf

Bacia Hidrográfica da Parnaíba (Sertões de Crateús e Serra da Ibiapaba)

Abrange as bacias dos Sertões de Crateús e da Serra da Ibiapaba e possui uma área de drenagem de 16.905 km². Esta bacia é composta por 18 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 673.840.000 de m³, num total de 09 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Jaburu I localizado na cidade de Ubajara com uma capacidade total de 210.000.000 m³, e o menor reservatório é o açude Colina localizado na cidade de Quiterianópolis com uma capacidade de 3.250.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Pacto%20das%20aguas%20-%2016-04-09.ppt

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Bacia Hidrográfica Metropolitana

Abrange uma área de drenagem de 15.085 km². Esta bacia é composta por 15 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 1.354.376.260 de m³, num total de 18 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Pacoti localizado na cidade de Horizonte com uma capacidade total de 380.000.000 m³, e o menor reservatório é o açude Tijuquinha localizado na cidade de Baturité com uma capacidade de 881.235 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ativ-Gerenc-BaciaMetropolitanas-atual1.pdf

Bacia Hidrográfica do Médio Jaguaribe

Abrange uma área de drenagem de 10.504 km². Esta bacia é composta por 13 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 6.857.529.056 de m³, num total de 13 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Castanhão localizado na cidade de Alto Santo com uma capacidade total de 6.700.000.256 m³, e o menor reservatório é o açude Santo Antônio dos Bastiões localizado na cidade de Iracema com uma capacidade de 832.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-MedioJaguaribe.pdf

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Bacia Hidrográfica do Litoral

Abrange uma área de drenagem de 8.619 km². Esta bacia é composta por 11 municípios com a capacidade de acumulação de águas superficiais de 98.290.000 de m³, num total de 7 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Santo Antônio de Aracatiaçu localizado na cidade de Sobral com uma capacidade total de 24.340.000 m³, e o menor reservatório é o açude Quandú localizado na cidade de Itapipoca com uma capacidade de 4.000.000 m³.

Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Pacto%20das%20Aguas%20Bacia%20Litoral-alterado.pdf

Bacia Hidrográfica do Curu

Abrange uma área de drenagem de 8.605 km². Esta bacia é composta por 15 municípios e apresenta como característica chave possuir mais de 300 pequenos açudes com volume superior a 115.973.200 m³. A capacidade de acumulação de águas superficiais desta bacia é de 1.068.355.000 de m³, num total de 13 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Pentecoste localizado na cidade do mesmo nome com uma capacidade total de 395.630.000 m³, e o menor reservatório é o açude Trapiá I localizado na cidade de Caridade com uma capacidade de 2.010.000 m³.




Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Bacia-Curu-Atual.pdf

Bacia Hidrográfica do Coreaú

Abrange uma área de drenagem de 10.657 km². Esta bacia é composta por 26 municípios e apresenta a capacidade de acumulação de águas superficiais de 297.090.000 de m3, num total de 9 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Itaúna localizado na cidade de Chaval com uma capacidade total de 77.500.000 m³, e o menor reservatório é o açude Premuoca localizado na cidade de Uruoca com uma capacidade de 5.200.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-Coreau.pdf

Bacia Hidrográfica do Baixo Jaguaribe

Abrange uma área de drenagem de 6.875 km². Esta bacia é composta por 8 municípios e apresenta a capacidade de acumulação de águas superficiais de 24.000.000 de m³, através do açude público Santo Antônio de Russas, localizado na cidade de Russas e monitorado quantitativamente e qualitativamente pela COGERH.



Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-BaixoJaguaribe.pdf

Bacia Hidrográfica do Acaraú

Abrange uma área de drenagem de 14.423 km². Esta bacia é composta por 28 municípios e apresenta a capacidade de acumulação de águas superficiais de 1.443.763.000 de m3, num total de 12 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Araras localizado na cidade de Varjota com uma capacidade total de 891.000 m³, e o menor reservatório é o açude Sobral localizado na cidade do mesmo nome com uma capacidade de 4.675.000 m³.


Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-Acarau.pdf

Bacia Hidrográfica do Alto Jaguaribe

Abrange uma área de drenagem de 24.639 km², correspondente a 16,56% do território cearense. Localiza-se a montante do açude Orós. Esta bacia é composta por 24 municípios e apresenta a capacidade de acumulação de águas superficiais de 2.792.563.000 de m³, num total de 18 açudes públicos monitorados quantitativamente e qualitativamente pela COGERH. O maior reservatório em acumulação de água desta bacia é o açude Orós localizado na cidade do mesmo nome com uma capacidade total de 1.940.000.000 de m³, e o menor reservatório é o açude do Coronel localizado em Antonina do Norte com uma capacidade de 1.770.000 de m³.



Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/
http://portal.cogerh.com.br/categoria2/Ger-Iguatu.pdf

Bacias Hidrográficas do Ceará

O Estado do Ceará é composto por 12 bacias hidrográficas, conforme apresentado abaixo:

Fonte: COGERH - Companhia de Gestão de Recursos Hídricos
http://portal.cogerh.com.br/

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

sábado, 29 de setembro de 2012

Notícia - Laminadora lança pedra fundamental no Ceará

A Silat terá sua pedra fundamental na terça-feira próxima, mas ainda aguarda Licença de Instalação

A expectativa dos investidores é que as obras tenham início neste ano e a usina possa começar a produzir já no fim de 2013 Foto: Divulgação

A segunda indústria siderúrgica no Ceará lançará sua pedra fundamental na próxima terça-feira, em Caucaia. A cerimônia, contudo, será somente simbólica. A Siderúrgica Latino Americana (Silat), que será uma parceria entre o grupo espanhol Hierros Añon e o Governo do Estado, não possui ainda sua Licença de Instalação (LI) e, portanto, ainda não poderá iniciar suas obras. Mesmo assim, os empreendedores esperam que a planta esteja produzindo já no fim de 2013.

O licenciamento ambiental do empreendimento fica a cargo da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), que informou, por meio da assessoria de imprensa, que o grupo investidor deu entrada na solicitação da LI na última terça-feira (25). Até o momento, a Silat só possui a Licença Prévia (LP), aprovada no Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema) em 14 de agosto e entregue no dia 17 de setembro pela Semace. O documento aprova a concepção do projeto e sua localização.

Condicionantes

Já para a LI, que permite o início das obras, a empresa ainda deverá entregar à Semace as chamadas condicionantes, que são documentos técnicos sobre o empreendimento obrigatórios para que esta faça a análise para a concessão do licenciamento. Por lei, o órgão tem de dois a seis meses para conceder a licença, após entregues as condicionantes. Contudo, para os investidores, a expectativa é de que essa etapa seja resolvida antes.

"O próprio governo, que é sócio do empreendimento, está pedindo pressa na análise. Ele quer prioridade à Silat, que é um empreendimento extremamente importante para a economia do Estado", afirmou Alcântara Macêdo, que faz parte do Conselho de Administração da Silat. "Queremos fazer tudo de acordo com as diretrizes de meio ambiente", garante.

A cerimônia de lançamento da pedra fundamental, afirma, irá "urgenciar" a implantação do empreendimento. A expectativa, aponta, é que a usina comece a produzir já no fim de 2013. Para isso, as obras precisam ser iniciadas antes do fim deste ano.

"Os empreendedores já estão trabalhando nisso há meses, já no processo de compra de máquinas. Vai ser possível cumprir os prazos, se a questão ambiental for agilizada", garante.

A Silat será construída em três fases. Na primeira, quando produzirá vergalhões e fio máquina, serão aplicados R$ 232 milhões. Aproximadamente 40% deste investimento está sendo pleiteado junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB). Para as duas etapas que seguirão esta, serão investidos mais cerca de R$ 700 milhões, para a construção da estrutura que produzirá aços planos (chapas e bobinas laminadas). O governo estadual, através da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), será sócio no empreendimento com uma participação acionária de 10%.

A cerimônia de lançamento da pedra fundamental ocorrerá às 10h da terça-feira, em Caucaia, na área de 148,34 hectares que abrigará a usina no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

Segundo informou a assessoria de imprensa da Casa Civil, o governador Cid Gomes, que a partir das 9h iniciará um encontro com os empresários sul-coreanos da GS Caltex e com representantes da Petrobras, para discutir uma possível parceria da empresa na refinaria Premium II, irá se ausentar da reunião para participar da cerimônia da Silat e, logo após, voltará à mesa de negociações.

Fonte: Diário do Nordeste - Repórter Sérgio de Sousa (29/09/2012)



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Copa do Mundo 2014 - Ceará

Fonte: Prefeitura de Fortaleza e Governo do Estado do Ceará - Secretaria Especial da Copa 2014